" o livro é aquele brinquedo, por incrível que pareça, que entre um mistério e um segredo, põe ideias na cabeça"
Se levarmos em conta a própria história da humanidade, e de como ela chegou até os nossos dias , desde o Alcorão e a Bíblia, concluiremos que " a palavra" a nos diferenciar dos outros seres vivos através dos séculos é responsável por sua travessia.
Na verdade, não sabemos desde quando a oralidade fez rolar histórias como O CHAPEUZINHO
VERMELHO, BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES e tantas outras que hoje ainda, fazem o deleite e o sonho das crianças do mundo inteiro.
Sabemos, que foi lá pelos anos de 1700 que dois alemães, Irmãos Grimm, se puseram em campo, coletando e organizando essas histórias entre as pessoas idosas, sendo citados inclusive como seus "autores"( Maria Dinoranh)
Quando afirmamos que esses histórias foram escritas por eles ( Irmãos Grimm) é preciso pontuar que eles registraram o que já era passado de geração em geração através da contação de histórias.
Sempre que lermos uma história não podemos esquecer de mostrar quem é o autor, com essa atitude estaremos mostrando que é possível escrevemos uma história e assim incentivaremos a escrita. Como afirma o Ronaldo Claver em seu livro Escrever e Brincar, " Oficinas de textos"
" Escrever é um exercício humano como outro qualquer. Requer preparo físico, uma boa dose de sensibilidade, de estar bem ou mal com a vida, disciplina, algumas paisagens e alguns quilômetros caminhado.
Escrever é um exercício de liberdade, de coragem, de amor, de solidão.
Escreve- se como corpo, com uma língua afiada, ferina.
Escrever- se com o coração em pânico ou em completo estado de alheamento, encantamento.
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